Com o dólar aumentando, tudo vai dolarizando, inflacionando e alimentando a expectativa de a economia se quebrar. Mas se as contas externas não justificam tão forte desvalorização do real, segundo o próprio expert FHC, então é o mercado que impõe sua vontade pressionando por um ajuste fiscal mais forte pela via do corte dos gastos públicos, quando não seja pela redução dos programas sociais. Por trás dos inconformados com a diferença de 3% pró-Dilma, um clima de revolta que contagiou o Congresso, saturado de se submeter ao Executivo por anos e anos de carisma do Lula. Sempre na ânsia de repactuar a condução do país e a exigir mais propinas e cargos a cada presidente eleito. Cheia de moral porque se reelegeu, Dilma errou feio e não foi política, não transigindo com aliados, inimigos e o próprio PT. Não previu que o ódio e a intolerância viriam para passar por cima.
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