A cara do governo Temer e das manifestações verde-amarelas dos eleitores de Aécio. “Deveria haver uma chacina por semana”, declara Bruno Júlio (PMDB) da Secretaria da Presidência da República. Desculpa-se: “É, sou meio coxinha (generalizando os golpistas), queriam o quê, sou filho de polícia (do ex-deputado mineiro Cabo Júlio, inelegível por improbidade), tinha é que matar mais!”. Assinando embaixo das decapitações, amputações, arrancar corações, furar os olhos promovidos por comandos dentro dos presídios só para justificar a matança desses “santinhos estupradores” (conforme os chama). “Chacina, de verdade, foi a que ocorreu no réveillon em Campinas e ninguém está se importando com as meninas (não havia “meninas” na comemoração, só família) que lá foram assassinadas. O politicamente correto está transformando o Brasil num país muito chato”. Alegou antes que opinava como cidadão, nada a ver com Temer, e, depois de exonerado, que era tudo uma brincadeirinha.
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