Por mais que diariamente travemos verdadeiras guerras, a vida é uma imensa dádiva. Não obstante as inúmeras lutas nos diversos quadrantes do meio por onde nos movimentamos, material e espiritualmente. O encontrar a harmonia e a paz não é tarefa tão simples assim, ainda mais que somos desafiados inúmeras vezes a mudar de rumo. Até que nos ofereçam de bandeja inverter princípios e valores. O limite perigoso entre o Bem e o Mal. No qual cabe manter uma postura atenta e aberta ao nosso senso crítico, bem observando nossa essência mais pura, que contém a nossa identidade, a nossa singularidade, a nossa alma, na qual não podemos permitir o mais leve sinal de intoxicação. Chegando ao ponto de defendê-la até de nós mesmos, porquanto ainda não temos pleno acesso aos mais elevados níveis de consciência.
Tudo se resume a darmos voz a nossos outros sentidos que ainda não se manifestaram com a afirmação necessária, geralmente confundidos com a intuição, em se tratando de mentes menos despertas, pois tocou o sinal de acordar para a vida enquanto é tempo. Para nos alertar que somos sementes que trazemos no bojo as mudanças, a missão de cada espírito que encarna, muito diferente de apenas continuar a viver, desde que destituídas de preconceito, de tabus, de dogmas, sem estereótipos, de olho na construção do Ser pleno, sempre lutando contra coveiros que tentam enterrar a nossa espiritualidade, nesta e em outras vidas.
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