O goleiro assassino Bruno das Dores de Souza foi condenado a 22 anos de prisão pelo extermínio da modelo Eliza Samudio por ela ter ousado lhe exigir uma pensão no nível de seu alto salário para criar e educar o filho que ambos tiveram. Ficou preso 6 anos e sete meses e posto em liberdade porque o juiz supremo Marco Aurélio Mello indignou-se com seus pares da segunda instância não terem julgado o recurso até agora e, portanto, a culpa não se formar. Quer dizer, Bruno organiza uma quadrilha para sequestrar, torturar, matar por estrangulamento, esquartejar e entregar os ossos para cães assassinos se servirem, desaparecendo com o corpo de Samudio, não sem antes hesitar se dava o mesmo destino ao filho Bruno, e ainda faz jus à soltura. “Com o clamor social surgindo como elemento neutro e insuficiente face ao condenado ser primário (só se for de raciocínio) e possuir bons antecedentes (só para quem ignore a fama do goleiro)”, sentenciou vossa excelência. Queria ver se a esquartejada fosse a mãe do juizeco, se iria manter seu equilíbrio, moderação e sabedoria em seu poder discricionário de sentenciador. Se continuaria a se divertir em ser politicamente incorreto ao permitir que esse marginal desfrute de nosso convívio.
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