“Se todo mundo diz que Amoedo é o melhor candidato (a presidente pelo Partido Novo), mas não tem chance, que vote então no Amoedo, para ele, no mínimo, ir para o segundo turno”. Quem assina o comentário veiculado pelo WhatsApp é Arnaldo Jabor, que nós todos conhecemos quem é! Como sempre abjeto e repugnante em suas ideias, besta que ele só. Na verdade, sempre que se disse tucano, mesmo trabalhando pela isenta e imparcial Globo, era sim a favor dos interesses dos ricos prevalecendo sobre as carências da população pobre – uma lei que não se discute. E quem o segue e ao Partido Novo tem a mesma ideologia, sonhando que, quem dera, um dia pudesse se tornar rico! Procurando seguir os passos dos milionários dirigentes ou abonados do Partido Novo como miquinhos amestrados. Com o perfil ora de aparentar possuírem um alto padrão de vida à custa de passar os outros para trás em negócios, se meter em jogadas ou cultivar espertezas; ora como classe média remediada com ódio de defensores dos oprimidos por querer distância da pobreza, e sair viajando mundo afora; ora por acreditar na baboseira de que os integrantes do Partido Novo, por possuírem fortuna pessoal, não têm necessidade de roubar. Já foi assim com o nefasto Collor. Eles não precisam roubar pois irão fazer negócios à frente do Brasil vendendo o país, que só beneficiarão seus negócios bilionários como o Trump bem sabe fazer. O único inconveniente para os seguidores do Partido Novo é que, por se julgarem mais inteligentes que o restante dos eleitores, não podem dizer que foram enganados: sabem muito bem o que estão fazendo. Diferentemente dos seguidores do Bolsonaro, cuja identidade com a cartilha troglodita é visceral, com todos fazendo parte da mesma manada, igual a bode cego, parecendo que não têm outra opção de vida senão bater em mulher, resolver as divergências a bala e entregar a economia para um entendido no assunto, posto que eles assumem ser ignorantes – discurso já repetido pelo ex-jogador e senador Romário, candidato a governador no Rio de Janeiro. Entregar a tecnocratas bastardos, que sempre se oferecerão para ocupar esse lugar de emprestar credibilidade a bandidos que confundem política com religião, prestígio de futebol com encobrir patrimônio do imposto de renda ou usar os sentimentos mais baixos de uma parcela representativa da coletividade para aquilo entranhar e volver a sociedade aos tempos da podridão do Brasil Colônia – o retrocesso às trevas.
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