Eleitores golpistas e em favor da ditadura de Bolsonaro não se enxergam julgando como irresponsabilidade do PT, em meio a chicanas jurídicas, que atravancam o processo eleitoral e empacam a vida do país, detonando a economia para tentar validar a candidatura de Lula. Quando a economia foi destroçada a partir de 2015 pelo bandido do Aécio, inconformado com a derrota para Dilma, pelo mafioso do Eduardo Cunha com sua pauta bomba à frente da Câmara dos Deputados, e pelo próprio Temer, o grande beneficiado por ridículas pedaladas. Jamais entram no mérito de que o processo contra Lula foi fraudado pelo juiz Moro, bastando lê-lo para constatar suas aberrações jurídicas – mas isso não interessa. Esses analfabetos políticos continuam vituperando de que não há nenhuma noção de coletividade – dane-se o Brasil -, por quererem apenas o que acreditam lhes pertencer, não entrando no mérito de que o impeachment ficará com a mesma fama do golpe de 1964, que hoje a mídia reconhece como um erro seu o tal do apoio ao golpe militar, obrigando-a a se ridicularizar, tendo que dar satisfação reiteradas vezes a um tal de Bolsonaro. Esses seres insalubres têm o descalabro de afirmar que não há em Lula o DNA do estadista, só enxergando o seu umbigo e a sua vaidade. Não enxergando nas pesquisas a vitória de Lula já no primeiro turno, cuja eleição teria de ser decidida pelo povo e não por um Judiciário abastardado, que se vende por um aumento de 16, 38% concedido por um governo Temer falido e com o próprio interessado em se resguardar de uma futura prisão. Imagine se a mãe desses fariseus, hipócritas e mau-caráter sofresse tamanha injustiça. O discurso se inverteria como uma ampulheta ao reverso.
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