Segundo a equipe médica da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora (MG), foram identificadas no Bolsonaro três lesões no intestino delgado e uma quarta, a mais grave, no intestino grosso, no cólon transverso, onde houve contaminação com fezes da cavidade abdominal, aumentando as chances de uma infecção. Os médicos decidiram fazer uma secção de dez centímetros, não fechando o cólon, optando pela colostomia (ligação do intestino a uma bolsa externa ao corpo para eliminação de gases e fezes), que deverá se manter por 2 a 3 meses. Situação que, normalmente, deprime o doente. Portanto, não se trata de um milagre, segundo seus seguidores, que, por uma questão de milímetros, a faca não tenha atravessado uma artéria que irriga o intestino, quando ele não chegaria nem vivo ao hospital. A mão de Deus andou por outro lado, sinalizando para o candidato fascista abandonar a apologia à violência, o incentivo à população a portar arma e outras declarações de desprezo ao ser humano, seja contra as mulheres, negros, índios, quilombolas, gays e uma lista interminável de desafetos. Tanto que lhe impingiu, colostomizado, ficar fora da campanha nas ruas, faltar a debates, assistir a campanha eleitoral de seus rivais pela TV, se é que não será excluído do 2º turno com seu filme queimado.
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