O que você faz quando está offline,
quando ninguém pode te ver?
O que seu corpo fala antes de pensar,
quando ele manda em você?
Quando você se olha, o que você vê?
Você está consciente do que sente e andou reprimindo?
Tem dado atenção ao que vem sentindo?
O que faz sentido pra você
independentemente do que possam dizer?
A sua rotina te mata um pouco mais a cada dia
ou recarrega sua bateria?
Você trabalha com tédio e cansaço
ou tem vontade e alegria?
Se você não tivesse que ganhar dinheiro,
o que você faria todo dia?
Eu já me fiz todas estas perguntas
e continuo as fazendo sempre.
Por isso escrevo poesia,
não mais insisto em academia.
Danço, faço yoga,
não sigo a moda
e visto o que me cai bem.
Experimente fazer isso também.
Apenas o que lhe convém.
Trabalho do meu jeito,
confio no meu taco
e sou a minha própria patroa.
Agora tá tudo numa boa.
Se num dia meu ritmo é lento,
no outro, é ligeiro,
sem o antigo desespero e agonia.
Ninguém é igual todo dia.
Quando julgam meus atos
– sim, há muitos preconceituosos chatos –
só sorrio e vou além.
Hoje só faço
e que me faz bem
e o que faço bem também.
Deus dá a cada um certos dons.
É tão bom ter uma missão.
Por que desperdiçar nosso tempo,
e também nossos talentos,
fazendo o que não gostamos,
não seguindo o divino plano?
Não somos o que somos por acaso.
É de caso pensado do destino.
É de propósito.
Há sempre um propósito
em tudo que vive.
Então, se ligue.
Se veja.
Faça da tua vida
o que ela te deseja.
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