Bolsonaro mais uma vez sai às ruas de Brasília para contaminar e/ou ser contaminado. O ignorante do Bolsonaro desconhece o que é ser assintomático. Ele defende seu direito de ir e vir. Circula sem máscara, abraça e aperta a mão de seus correligionários, induzindo-os a um dia sentir falta de ar e morrer, hipótese não absurda que o gado do Bolsonaro nem considera. O estúpido do Bolsonaro desrespeita a orientação de seu próprio governo, como se ele governasse por conta própria e ainda houvesse tinta em sua caneta. Não cansa de defecar em todos os países do planeta que agora seguem, coesos, sob a orientação da Organização Mundial da Saúde. Como é um jumento, só ele é que está certo. O irresponsável provoca aglomerações, não temendo o poder do vírus, que pode matá-lo calando sua boca – a crônica da tragédia anunciada. É o próprio diabo lutando contra Deus. Pouco se importa se vier a morrer, ignorando as consequências no país, em plena crise pandêmica, a economia destroçada por reformas ao gosto dos patrões, a saúde aos pandarecos, um quarto dos médicos testando positivo, e o país desequilibrado, emocional e psicologicamente, bem ao seu feitio.
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