Bolsonaro tem que tomar cuidado é com a possibilidade de morrer antes das eleições e se despedir da vida de forma ridícula e vexatória, afogado literalmente na merda em que tornou sua vida, desde militar a presidente da República, em razão de seu médico Antônio Luiz Macedo ter asseverado serem muito perigosas as frequentes obstruções, que podem romper seu intestino. O intestino está todo colado à parede estomacal devido às cirurgias, infecções e sangramentos já ocorridos. Nessa hora, se vomitar, o suco gástrico pode sufocar os pulmões e vir a matá-lo. Uma nova operação dificilmente vai durar menos de 12 horas. São dores e desconforto em abundância, que nenhuma fake news conseguirá dissimular. Como o zé-mané do presidente não segue as recomendações médicas, julgando ser deus, não abrirá mão de churrascos, de passear de motocicleta e organizar motociatas, de subir em palanques eleitorais montados em caminhões e, muito menos, caminhar todos os dias de manhã e de tarde, por meia-hora, para incitar os movimentos do intestino e facilitar a digestão. Esse quadro diagnóstico não deve estar muito longe da realidade dos apenados por esses distúrbios de ordem gástrica, até para salvaguardar a reputação do Dr. Antônio Luiz Macedo, o principal avalista da facada fake em Bolsonaro, cuja cicatriz do corte nunca guarda a mesma posição conforme o ângulo da foto, e a deslavada mentira do Bolsonaro em torno do sangue não ter se esvaído para fora, pois preferiu retornar ao seu local de origem. Tanto júbilo por pensar que manda no Brasil como bem entender, substituído pela vergonha por ter se tornado o pior presidente da História do Brasil e ainda morrer na praia, sob a fama de cagaço diante da aparição de Lula.
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