Num mundo de talvez,
Tal é a vez, o viés e a verve poética
Cheia de métrica e de sabedoria
Com a maestria que lhe é peculiar.
Pecúlio há, ou deveria haver
Nas mãos de quem escreve como você.
Externa nossas dores rimando
E só com rimas ricas
Explica a nossa pobreza mental.
Toda vez que te leio, penso: Uau!
E me inspiro a escrever mais como você.
Se eles não nos pagam por tudo que podem ler
E nós sempre estamos correndo atrás do prejuízo
Trabalhando com tanto a escrever,
Pelo menos essa riqueza, em parte, me sustenta:
Seu exemplo, sua raça, sua poesia me alimenta.
Que o mundo tenha mais escritores como você!
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