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OS PROCURADORES ARAS E LINDÔRA ENGAVETARAM A ACUSAÇÃO DE BOLSONARO GENOCIDA

Aras, o “nosso” procurador geral da República, conseguiu igualar as patifarias do “seu” presidente, tirando férias em julho para não abrir a boca e contrariar seu patrão, quando defendeu a lisura das urnas eletrônicas em depoimento gravado outrora (sem data de registro). No seu lugar, colocou Lindôra, a nº 2, que completou o serviço com a maestria típica de um chefão mafioso, cuja ousadia nem o melhor dos milicianos já demonstrou, salvo os assassinos da Marielle. Lindôra fez o trabalho sujo na ausência de Aras e arquivou a maioria das dez acusações impostas a Bolsonaro e seu bando pela CPI da Covid, numa lista de crimes jamais imputada a um presidente da República de tão extensa e tamanha gravidade. Lindôra deu um parecer (que ainda vai ao Supremo para bater o martelo) livrando Bolsonaro da carga de ser um genocida, quando continuou a fazer propaganda da cloroquina depois que a Organização Mundial da Saúde passou a condenar o tratamento precoce. O que influenciou seus seguidores e a população ingênua, contribuindo para aumentar substancialmente o nº de mortos e configurar no charlatanismo de que Bolsonaro se investiu, mesmo que fosse médico. Lindôra teve o desplante de afirmar que Bolsonaro desconhecia a absoluta ineficácia dos fármacos e que acreditava “sinceramente” que esses medicamentos poderiam combater a pandemia. Bolsonaro, sincero? – o monstro deve estar gozando até agora a cara da procuradora otária ou vendida. Nem se Bolsonaro, Pazuello, Queiroga e militares acoitados no poder fossem portadores do vírus e transmitissem a doença caber-lhes-ia culpa, se nem a máscara foi bastante para coibir a propagação da pandemia, assim finalizou Lindôra, que deveria ser imediatamente conduzida sob vara da tribuna dos oradores para o banco dos réus. Afinal de contas, Lindôra se omitiu e não considerou que Bolsonaro fazia questão de não usar máscara em público, estimulando, portanto, a ideia de que, quanto mais propagar e contaminar, melhor, não sendo ele o maior adepto da teoria do rebanho – matar primeiro o povo, para depois, o vírus.

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Antonio Carlos Gaio
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