Já houve o papa polonês, escalado para liquidar o comunismo e globalizar a Igreja Católica, tornando os padres pop cantores e beijando o solo amigo da grande nação cristã que não vê fronteiras no pedido de perdão que humanizou a reprovação nos exames eliminatórios das matérias de Inquisição, Holocausto, Fascismo, Escravidão Africana, Genocídio Indígena, até levar um tiro de um fundamentalista em pleno Vaticano e ser abatido pela epidemia de pedofilia que grassou na penumbra de confessionários e sacristias. O papa alemão veio para se opor ao fanatismo muçulmano, eufórico com o sucesso dos ataques suicidas de 11 de setembro aos EUA. De uma geração que cresceu sob o peso da bárbarie provocada por Hitler, cuja bíblia foi “Mein Kampf”, entrará em choque com as palavras do Alcorão, professando que Maomé espalhou sua fé pela espada. Na incitação ao confronto, um basta no Islã e o retrocesso no diálogo.
Deixe um comentário