3 militares, testemunhas-chave, já foram suicidados para não abrirem o bico em julgamentos de mafiosos da corporação, que roubaram recém-nascidos de presos políticos durante a ditadura argentina. As FARC recrutam meninos a partir de 12 anos, de cidades abandonadas e sem alternativas de trabalho, para inseri-los numa guerrilha, usarem farda com posse de arma e conquistarem status social, autoridade e comida garantida. No ofício de seguranças da produção e tráfico de drogas, cujos recursos se reverterão em armamentos e na composição de mais quadros guerrilheiros. Seqüestro de bebês, exploração de menores e escravatura, o mundo ainda concebido no cativeiro.
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