As Forças Armadas se encarregarem de uma fatia do canteiro de obras que o governo promete abrir de Norte a Sul, cuja vantagem maior é reduzir os custos cobrados pelas empreiteiras e eliminar a propina de quem contrata nas licitações, além de manter os batalhões trabalhando a plena capacidade pelos próximos anos, evoluindo tecnologicamente para integrar o país – e os militares se valorizarem em tempo de paz. Sepultando soluços nostálgicos da ditadura e fazendo chorar os apologistas de privatizar o Governo e entregar o comando a empresários, eficientes na arte de explorar o bem comum com lucro.
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