Basta desandar a chover e inundar cidades pelo Brasil afora, para calar os que anunciam a iminente falta de energia elétrica – deixa de ser notícia. Não que se possa descansar sobre os louros, se a economia crescer, preocupa luz e gás. Mas fazer apologia de racionamento, sem mostrar consistência, cheira à campanha dirigida por atrair a recessão com a diminuição do consumo e corta o impulso em investir, o catastrofismo que os tucanos reclamavam dos petistas e que agora imitam.
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