Fidel Castro provou que conhece melhor o Lula do que o povo brasileiro, que só o elegeu na 4ª vez que tentou, com medo de que confiscasse os bens dos amigos do Collor. Em suas memórias ainda não publicadas, Fidel contou que o conheceu na Nicarágua da década de 70 e nunca lhe pareceu um extremista de esquerda, nem muito menos um revolucionário a partir de posições ideológicas. Apenas um operário de origem muito humilde e de fé cristã, que pegou no batente duro para aumentar o lucro do patrão.
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