Se já houve um tempo em que a Justiça brasileira absolvia marido que tirava a vida da esposa adúltera na legítima defesa da honra, por que não considerar como assassino, quem bebe, dirige e mata? Mas ele ou ela não tem consciência de que está cometendo um crime, de que é um suicida em potencial, discute relação ao volante, possui um pênis diminuto, não assume que é velho, não nasceu com peru, um compulsivo sexual que só se sacia com velocidade que mata trabalhadores em pontos de ônibus e vitima famílias no gozo do lazer.
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