Em discurso habitualmente longo, que ganha pelo cansaço, Chávez quer a reeleição contínua em contraposição aos oligarcas terem se eternizado no poder. E o poder é do povo: “Que termine de nascer o novo Estado e termine de morrer o velho Estado!”. Triste apagão de Fidel Castro, tendo que aplaudir os conflitos ideológicos que Chávez apronta, coadjuvado pelo seu sancho pança, o Ewo Morales, nostálgico da aliança com a União Soviética e da Guerra Fria, pra não dizer que não falei de flores. No túmulo de Che Guevara.
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