Melhor do que ganhar da Argentina no futebol é ganhar com as mãos. A mão de Deus, de Maradona, no handebol. Melhor mesmo, é derrotá-los no pingue-pongue, esporte que trouxe a concórdia, no passado, entre EUA e China. Pouco provável entre nós, a julgar pelo Mercosul, que não precisa do Chávez para fazer sangrar as veias abertas da América Latina.
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