Um polonês despertou do coma 19 anos depois com 11 netos, 4 filhos casados, livre do comunismo, da União Soviética, do racionamento, das grandes filas e tendo que aturar celulares com robôs que não param de resmungar nas ruas. Se não fosse por sua mulher, que venceu os apologistas da eutanásia, não poderia conquistar o direito de reencarnar sem ter morrido e se ver num mundo de mentes mais abertas, mas que se tornou complexo em demasia para ser feliz.
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