A greve é para causar prejuízo econômico e o patrão sentar à mesa de negociações e ceder às reivindicações para que o operário volte a trabalhar. Como presidente, Lula não aceita o servidor público cruzar os braços durante 40, 50, 100 dias, senão são férias, além de não vestir a camisa de patrão, pois o prejudicado é o povo brasileiro, ao se impedir o acesso aos postos de saúde. Lula lava as mãos, apesar de à testa do governo, e raciocina com duas cabeças quando ameaça cortar o ponto e não pagar os salários. A ação repressiva sempre vem do patrão, o trabalhador apenas se defende.
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