O DNA do tigre-da-tasmânia, oficialmente declarado extinto há mais de 70 anos, foi inserido em embriões de camundongos, onde acabaram por exercer uma função no desenvolvimento de cartilagem e futuros ossos. Por meio da reativação do DNA e posteriormente clonado em outro animal, a expectativa de ressuscitar se concentra em mamutes e no homem neandertal. Se já houvesse uma Arca de Noé funcionando como banco de amostras de células, óvulos e esperma de espécies ameaçadas de extinção, poderíamos fazer retornar antepassados para serem apresentados a seus descendentes no futuro, juntando os 3 tempos num só. Ou, para quem preferir ir mais longe e colecionar animal de estimação, sirva-se dos dinossauros!
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