O culto a Confúcio remonta a 2.500 anos. Os comunistas tentaram enterrá-lo de novo por pregar a obediência às antigas tradições e ritos, a reverência, o respeito aos antepassados – os inocentes úteis na preservação dos valores morais. Comparava a lealdade do súdito para com seu soberano à lealdade do filho para o pai. Eis que a China capitalista, integrada à globalização, ressuscita Confúcio e o identifica com os padrões morais de sua juventude, aplicando um sonífero numa eventual rebeldia que os obrigasse a fechar novamente o país – a sua verdadeira tradição.
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