Evo Morales pagou com a língua ao expulsar a Petrobras e Eike, o nosso empresário herói, do mar de gás em que a Bolívia está assentada. Acabou a demagogia do início de seu governo. Agora é à vera; manifestantes ocupam as pistas dos aeroportos dos estados opositores e não permitem que o Índio desça com seu proselitismo. Faltou combustível no seu helicóptero e o presidente ficou acuado, precisando de autorização do governo brasileiro para levá-lo de volta a La Paz. Como todo bom menino levado, rasgou os fundilhos da calça, quando pulou a cerca.
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