A perda da filha única, em tiroteio no metrô do Rio, transformou a mãe e psicóloga Cleyde Prado Maia em ativista, organizando familiares de vítimas contra a violência. Aos 51 anos, a morte cerebral atestou que se cansou de lutar pela paz e optou por ficar ao lado da querida Gabriela no Plano Espiritual. O taxista, que chorou de ódio dos PMs crivarem de bala o carro de sua mulher, pensando serem assaltantes em fuga, reagiu à altura. Nem bem transcorreram 30 dias que seu filho de 3 anos morreu vítima desses tiros com direção, o casal tomou o caminho contrário de Cleyde e porá outra criança no mundo. Em meio à dor da perda e inconformismo contra os assassinos, o amor e a esperança prevaleceram na pura crença de mudar o destino, que não lhes soprou alvissareiro.
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