FHC garante que não é do seu feitio agourar. Crise igual a essa nos EUA ele quase viu em 1929. Exportamos muito, mas o valor das mercadorias em dólar está caindo. O ritmo do crescimento vai diminuir. De que adianta reservas de US$ 200 bilhões, se em seu governo queimou 70, num abrir e fechar de olhos de uma crise? Vivemos numa bolha globalizada e não devemos socializar as perdas, senão o capitalismo entra em crise. Economia nunca foi o seu forte; faria melhor negócio em cair de pau sobre Lula, que não aprende com educação. O analfabetismo funcional, um estágio levemente superior ao bê-á-bá, sobe a olhos vistos, na base do engana que eu gosto. Mas o que poderia argumentar? Se o estado de adoção de FHC reúne o maior número de analfabetos, depois da Bahia, além de não empreender nenhum programa de alfabetização para jovens e adultos que se preze.
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