Declarando não ser evangélico, católico ou espírita. O que não é grave em se tratando de político. Condenável é considerar os gays pecadores, na expansão de seu sexo, o traço homofóbico na alma dos crentes, que não respeitam diferenças em seus assemelhados. Crivella almeja rapinar a alma de Lula e ser um novo Messias, quando lhe falta anos para conquistar a credibilidade e a trajetória do retirante nordestino que se tornou presidente. Paira sobre Crivella a sombra de pastores que emprestaram apoio a Garotinho e saíram tosquiados. Bem que nos alertou Moisés a respeito de falsos profetas que tentariam imitá-lo. O Rio de Janeiro não precisa de líder religioso na prefeitura, travestido de dona de casa para arrumar o nosso destino. Rio de Janeiro, porto seguro de bispos-candidatos, apoiados em líderes comunitários de favelas com ficha suja, testas-de-ferro de traficantes.
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