Não se fazem mais babás como antigamente. Em Goiás, dão tapas e chutes em criança de 2 anos, ou quando, a título de ajudar na educação, maltratam adolescentes com deficiência física e mental, ou mesmo alternam entre irmãos de 3 e 4 anos, com socos e pés na cabeça. Em Curitiba, são as acompanhantes de idosas que não têm a menor paciência e não aceitam ordens, quando não desviam o dinheiro da pensão para dar boa vida a seus amantes e permitir a eles comprar drogas. Não são fatos isolados. Com o governo Lula, nota-se um crescente inconformismo com a profissão de doméstica e em ser serviçal que, por vezes, beira a violência.
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