Um negro se elege, pela primeira vez, como presidente dos EUA. Suplantando a balbúrdia intencional para não organizar as eleições, parecendo uma república das bananas, com filas colossais, com votos em Obama indo parar em McCain, com cédulas eleitorais do tamanho de um jornal e impedindo eleitor processado na Justiça, por qualquer motivo, de votar. Além do presidente dos EUA não ser eleito pelo voto direto do povo americano. A escolha do povo por seu candidato de preferência define os delegados do partido vencedor em cada estado, cujo número varia segundo a população de cada estado da confederação. Tudo ainda nos conformes para não aperfeiçoar a decantada democracia americana e permitir, através da liberdade de expressão, que se renove a mentalidade vigente, de modo ao conservadorismo medroso e inseguro dar lugar a uma nova ideologia que restaure o espírito com que a grande nação norte-americana foi criada. Obama terá de governar com essa turba mordendo seus calcanhares. Não poderá falhar, senão a culpa recairá sobre os negros.
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