Os americanos saíram na frente de narcotraficantes, iranianos e outros irmãos islâmicos. Viagra como moeda de corrupção de chefes tribais afegãos, que fornecem importantes dados sobre movimentos talibãs a quem pagar mais, sem medo de que Alá descubra sua alta traição e os apedreje no portal do Paraíso, prestes a cair nos braços de virgens cuja única função é atender os varões. Viagra recupera a libido de patriarcas idosos face à carga pesada de dar conta de suas 4 esposas, o máximo permitido pelo Alcorão, além de renovar sua auto-estima e autoridade perante mulheres bem mais jovens, que lhes devem obediência. A mesma tecnologia utilizada pelos portugueses que, com o espelho, cativaram e corromperam os costumes dos índios que habitavam a terra do pau-brasil, no interesse da futura escravidão. A merda é sempre a mesma, o que muda é o nome do colonizador.
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