Morreu Sérgio Naya, de forma melancólica, antes do Carnaval, sozinho, num hotel em Ilhéus. 11 anos depois da queda do edifício Palace 2, na Barra da Tijuca, erguido pela sua construtora, onde pôs mais areia do que cimento e morreram 8 pessoas. A Justiça bloqueou sua fortuna para não pagar ainda o que ficou devendo a mais de 100 desalojados. Desconfia-se que o enfarte foi o disfarce de um espírito soterrado pelos escombros, que levou Naya para resgatar sua dívida em prestação de serviços comunitários no Plano Espiritual. A fila é enorme no Brasil e o caso dele já se arrastava, engrossando outra hipótese: o da consumação de vingança, apenas para provar que o crime no Brasil não compensa.
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