A sociedade exige proteção para conviver com a fauna de estupradores, pedófilos, maníacos e criminosos sexuais. Não se trata de remover os testículos ou cortar o pênis, como fizeram no passado com os eunucos, para não passarem na cara rainhas, princesinhas e cortesãs. Seria invasivo, irreversível e mutilador, e poderia não reabilitar o tarado. Na Polônia e República Tcheca, há uma recomendação em curso para a castração química ou remoção do tecido que produz testosterona, no intento de domar impulsos sexuais de perigosos predadores, que obrigam a nos acautelar diante do ataque iminente no massificado mundo globalizado. Com a diversidade de gosto se expandindo, em breve, ninguém estará livre. Quem disse que, se eliminado o apetite sexual, o broxa se converterá numa mocinha acima de qualquer suspeita? Ou, então, irá ficar mais violento, frustrado por não ser mais igual aos outros, ao inaugurar uma nova era de descartar espécimes humanos inservíveis à coletividade. Caminho aberto para jogar fora o que não presta.
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