Sorte é trabalho, mas é preciso estrela para alcançar o sucesso. É Hortência quem diz, baseada na carreira de Rubinho Barrichello, que ficou milionário na Fórmula 1, à sombra do heptacampeonato de Schumaker, como seu segundo na Ferrari, onde conquistou a fama de devagar quase parando, em virtude de a estrela de Barrichello se alojar na sua bunda e se apagar quando ele senta no cockpit. Nem na obscura Brawn-Mercedes, que o tirou do ostracismo para pilotar seu carro revolucionário – com o difusor na traseira -, Rubinho conseguiu emplacar nas vitórias da escuderia nos 4 primeiros circuitos de 2009. Sem sorte, não se ganha nada. Sem talento, depende da sorte, ou aprender e melhorar sua performance, se tiver capacidade e sorte. Deus ajuda a quem cedo madruga? Só se a sorte o aquinhoar com muito talento.
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