O gajo se separou e bota a maior banca de que tá no pedaço, pronto para o que der e vier. Viver o amor que não pôde, pois com sua esposa era bronca em cima de bronca, ao dar instruções para lhe ensinar a se soltar. Aquilo o deixou numa saia justa que acabou por inibi-lo. Perdeu o tesão e desviou sua chama para fora do lar. No maior silêncio. Livre de sua sombra, comprovou que o fantasma ainda o persegue. Precisa ser conduzido pelas mãos para entrar no território de ninguém é de ninguém. Pois zela em demasiado pela sua imagem e equilíbrio, não revelando do que é capaz. Se não desatar esse nó, em breve será conhecido por travado, de ainda não ter saído da saia da mamãe ou sequer desmamado. No maior fracasso, será grampeado por outra mulher e se converterá num respeitável chefe de família.
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