O padre Thomas Keating assim define Deus: “Existe uma força superior. Ou Deus. Há um Outro Ser. Tente se tornar o Outro. Você irá descobrir que não há Outro. Você e o Outro são um só. Sempre foram. Sempre serão. Você é que simplesmente acha que não é.”
Ser grande nessa dimensão. Não acreditar-se capaz de realizar coisas que outros humanos já conseguiram que, de tão fantásticas, creditamos à inspiração divina. Não leva fé em si mesmo. Pois que, de outra forma, se reerguer e se propuser a dar sequência ao seu verdadeiro caminho, sentir-se-á com o eu menos dividido e mais integrado ao todo. Senão transparecendo um brilho incomum no rosto porque inspirado. Se for em frente, perceberá que não está só. E sim em companhia de mais gente do que poderia supor.
E o que impede a pessoa de viver todo o seu potencial? Se o crescimento envolve cura. Apenas descobrindo qual o seu papel na vida é que encontrará o sentido da vida. Pois o ser humano é o único que questiona a mortalidade. Um começo auspicioso seria enxotar o temor de investigar o desconhecido.
Só assim a música chegará aos nossos ouvidos. Aprenda a não refugar, mesmo quando andando na rua. É como se alguém o chamasse. Eles esperam que você componha a música. Escreva a sinfonia. Será sua resposta para eles. Eles quem? Aqueles que lhe entoaram as notas musicais.
A música surge apenas para lembrar que há algo além de nós neste Universo. De modo a evidenciar que existe uma ligação harmônica entre todos os seres, seja onde for, até mesmo nas estrelas. Os astros cintilam para nos alertar de que há vida no universo aparentemente sem voz e vazio. Cabe a nós singrar mares inexplorados para varar tudo o que existe de bom e criativo em nosso potencial e resgatá-lo da imensidão de nosso espírito, a fim de trocar com quem convivemos as boas-novas, os bons fluidos e a boa sorte.
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