Desapareceu com o homem seu amor pelos livros e sua paixão pela palavra escrita ao mesmo tempo em que renasceu o espírito de José Mindlin. No gosto pela memória. 80 anos frequentando livrarias, sebos e leilões, com que formou a mais importante biblioteca particular do Brasil em sua casa. Embora tivesse doado metade de sua coleção à USP, apregoando que não adianta comprar livro se não for ler. Se livros não existissem, não saberia como viver a vida. Sua vinheta aposta em seus livros, “Não faço nada sem alegria”, e revela o bom humor que deve nortear uma existência tão devotada à cultura e ao conhecimento.
Deixe um comentário