Os comícios já foram de fundamental importância em campanha eleitoral. Ora suplantados pela TV, internet, celulares inteligentes, envio instantâneo de mensagens, não é nada de mais Serra inaugurar começo de obra ou descerrar placas à distância de marginais ao Tietê ou linha de metrô de 13 km com apenas 2 estações funcionando, premido pelo prazo para se desincompatibilizar da governança e finalmente assumir-se como candidato. Não restou alternativa a Serra, se Lula já havia saído em campo desde o ano passado, tocando sua candidata em comícios que celebravam obras de uma incompletude que chocavam o mais puro dos demotucanos. Essa zorra promove um agito saudável às campanhas e ajudou a encobrir o pagamento de bônus para interromper a greve de professores petistas em São Paulo e Aécio conceder aumento a 121 carreiras do funcionalismo estadual para calar protestos e paralisações generalizadas. Demonstrando que o pregoeiro do choque de gestão não brinca com Estado mínimo, em se tratando de máquina pública e da proximidade das eleições.
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