Nunca houve na História do Superior Tribunal de Justiça uma Turma de Ministros que autorizasse a adoção de crianças por um casal homossexual. Mais: de duas mulheres de Bagé, que queriam criar dois irmãos biológicos de 6 e 7 anos de idade, de forma a lhes garantir herança, plano de saúde e pensão, em caso de separação. Reconhecendo a entidade familiar formada por pessoas do mesmo sexo no interesse de menores e na prevalência de seu bem-estar. Pois se a população de menores abandonados é enorme e a necessidade de pais os adotarem, lhes dar carinho e proporcionar um lar não alcança discriminar o caráter dos sexos, como foram gerados e a malícia do adulto no usufruto do sexo. São bezerrinhos desmamados que, crescendo, se transformarão em touros em busca do vermelho. Ou para avançar o sinal ou morrerem sangrando, vítimas de preconceituosos, dos seguidores da religião ao pé da letra e dos que sofreram lesão moral irreversível, por exercício desregrado de falta de humanidade.
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