Se pudessem, os EUA invadiriam o Irã para afastar a ameaça de os muçulmanos, de posse do urânio enriquecido, lançarem bombas atômicas em seu império, toda vez que os ianques ousarem invadir os domínios de Alá. Por sua vez, o mundo árabe se indigna com Israel possuir arsenal atômico e nunca precisar assinar o tratado de não proliferação de armas nucleares, pois é país amigo dos EUA e do Reino Unido. O que faz Irã sonhar em varrer Israel do mapa em nome da comunidade islâmica, mesmo porque, se depender da irmandade dos poços de petróleo capitaneada por famílias reais que passam o maná de pai para filho, desse mato não sai coelho. O fato de Ahmadinejad copiar da cartilha da Alemanha de Hitler é de somenos importância, se Israel se acostumou a dizimar palestinos em resposta aos foguetinhos invadirem o seu Céu, quando o Hamas não enviava homens-bombas para levar a cabo negociações diplomáticas, cujo objetivo era acabar com a raça dos judeus. Se a França, famosa por sua tolerância com as diferenças entre as nações, proibiu o uso da burca, por disfarçar um virtual inimigo, que já foi por demais colonizado e pensara ter se tornado seu parceiro. Países que se arrogam democráticos e fazem negócios com a China, que segue imperial seja qual for o regime, comunista ou capitalista. Todos deviam cantar a música de Carlos Lyra e Chico de Assis, uma paródia da década de 60 aos costumes da gente bem e brasileira pensar, dançar e cantar com personalidade de povo desenvolvido: “Subdesenvolvido, Subdesenvolvido, Subdesenvolvido” (em refrão).
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