Marina anunciou a sua saída do Partido Verde. Depois de reclamar tanto do PT e de suas alianças pragmáticas, quando senadora e ministra do Meio Ambiente, somente agora ela descobriu que, na cultura do sistema político, só existem donos de partidos. O PV, que reúne de ambientalistas convictos a oportunistas que mamam nas tetas de outros partidos, precisou do cacife de Marina para se projetar no cenário político com seus 19,6 milhões de votos. A sua saída não é boa nem para ela nem para o partido, segundo Gabeira, um verde com bico de tucano que quer construir pontes e não fortalecer cisões. Enquanto Marina corre atrás de uma proposta que reencante a sociedade com os partidos para renovar e reinventar a política. Todavia, segue refém do sistema com seu discurso politicamente correto. Se insistir na ingenuidade, vai ficar chata.
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