A quinta foi comprada da baronesa, que lhe deu o nome, por Carvalho Monteiro, capitalista carioca de ascendência portuguesa e de grande cultura e espírito científico, que resolveu desenvolver na bela residência de veraneio da serra de Sintra, em conjunto com o arquiteto italiano Luigi Manini, a partir de 1898 até 1912, um conjunto de obras em meio a jardins imbuídos de magia e mistério com surpreendentes e enigmáticos monumentos, como representações emblemáticas de uma visão filosófica ou moral do mundo. Vão surgindo vários cenários como se você estivesse numa viagem de peregrinação em demanda do Ser que desponta das grandes epopeias, quando vislumbra o Olimpo e a mitologia, Virgílio, Dante, Camões, a missão templária da Ordem de Cristo, místicos e visionários, enfim, a magna obra da Alquimia. A Quinta da Regaleira é a Mansão Filosofal Lusa.
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