Israel e Irã já estão em guerra. Guerra Fria como nos tempos dos Estados Unidos e União Soviética. Nos tempos em que os espiões sabiam demais. Quando Israel declara guerra, é bom levar a sério. Por envolver operações de resgate tipo missão impossível ou mesmo para aniquilar inimigos, pura e simplesmente. Em novembro de 2011, ouviram-se rumores de explosão em uma usina nuclear em Isfahan, no Irã, cuja versão de acidente não convenceu a ninguém. Na sequência, a iniciativa de eliminar em seu próprio território 3 cientistas nucleares iranianos, vitais no programa de enriquecimento do urânio para fins de detonar Israel. Prontamente respondidos com atentados a diplomatas israelenses na Índia, Geórgia e Tailândia, sem deixar vítimas, quando se encontrou semelhanças entre os explosivos usados. Portanto, nota-se ainda uma inferioridade dos persas no tocante ao aparelho de guerra, o que não quer dizer nada, em se tratando de bombinhas atômicas na garupa de mísseis lançados por iranianos, sírios, Hezbollah e Hamas, movidos pelo mesmo ódio da al-Qaeda. Contra o povo judeu, que virou fera ferida depois dos campos de concentração nazistas e se encontra em estado de alerta e pronto para agir, se surgir um novo fantasma de caráter hitlerista. O planeta se torna mais perigoso com o avanço da guerra fria.
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