Obama tinha recomendado por diversas vezes que a guerra ao terrorismo não deve ser usada, sob qualquer circunstância, para atacar uma religião seguida por 1,4 bilhão de pessoas. O que o presidente dos Estados Unidos precisa administrar. Setores do Pentágono sustentam que a melhor opção é uma confrontação ideológica direta com o Islã, ou seja, guerra total contra Alá! Buscar diálogo com seus líderes é ilógico. Melhor destruir as cidades sagradas de Meca e Medina. E dar sequência ao bombardeio que transformou Dresden num inferno em chamas por completo, como castigo exemplar aos alemães, e ao ataque nuclear a Hiroshima na 2ª Guerra Mundial, como punição à altura dos japoneses. Partindo do princípio de que os muçulmanos odeiam tudo o que os liberais americanos defendem e nunca irão coexistir, a menos que os ianques se submetam ao Alcorão. Concepção de quem serviu no Iraque, Bósnia e Kuwait. Na sequência do Vietnã. E depois reclamamos do Brasil por ser um país cordial.
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