Apesar dos pessimistas de plantão, dos chatos de galocha e dos vira-latas complexados solfejarem que o Brasil não está preparado para sediar megaeventos, a imagem final da vinda do Papa será a da praia de Copacabana tomada por 3 milhões de fiéis na missa dominical com o mar batendo, o que só elevará o conceito do Rio de Janeiro perante o mundo, apesar dos problemas com a infraestrutura. É a acolhida, o calor humano, “seus estúpidos”! A acolhida é o bem que mais falta num deprimido Primeiro Mundo em tempo de cerrar fronteiras aos imigrantes. Calor humano não se mede em dinheiro dentro de um raciocínio lógico. Se o Brasil provoca vergonha em alguns por não se encontrar preparado para isso ou aquilo, o seu espírito aberto causa orgulho e vence fronteiras. Nas palavras do Papa, que conquistou o aplauso e a simpatia com seu carisma e discursos onde enfatiza o diálogo para enfrentar as manifestações.
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