O juiz Fábio Roberto de Souza – o cara de índio. O juiz ridículo que sonhou um dia dirigir um Porsche e se apoderou do carro do Eike Batista – seu réu. O mesmo juiz que afirmou que iria acabar com a raça do Eike e ainda confiscou seu piano de cauda. O juiz ladrão que se apoderou de 150 mil dólares e 108 mil euros de um traficante espanhol, aproximadamente 838 mil reais, para comprar um apartamento na Barra da Tijuca, que tentou pagar com a moeda estrangeira acondicionada numa mochila, a comprovar que é um reles larápio. Com o troco, comprou um Land Rover blindado para se proteger de bandidos que estão à solta nas ruas. Dinheiro esse que o juiz invejoso do que o Eike Batista possuía mandou depositar em Juízo em vez de no Banco Central, para o mesmo juiz assaltante saqueá-lo às 6 h da manhã em visita relâmpago aos cofres da Vara Federal, escondendo o rosto com um jornal ao entrar e sair da corte, para não ser flagrado pelas câmeras. Forjando decisões falsas com informações inverídicas constando do processo, além de invocar supostas manifestações do Ministério Público – ou seja, criou uma outra história registrada nos autos. O juiz psicopata que agora alega não regular das faculdades mentais para ter feito isso tudo e necessitar de tratamento psiquiátrico para não perder a polpuda aposentadoria que faz jus um magistrado equilibrado. Quem haveria de dizer que o combate à impunidade também teria de cortar cabeças no Poder Judiciário? Juízes que se aproveitam de seu poder discricionário ao arrepio das leis para manchar a reputação do Poder que representam, tanto quanto os mandatários do Poder Legislativo e do Poder Executivo, que gozam dessa fama.
Deixe um comentário