Esse rio que corre aqui dentro Quando não escorre pelos dedos Vira cimento na garganta E nada adianta fazer para ele escoar Areia movediça é o que há Se não escrevo Quando poetizo, viro mar
Quando houver chegado o momento De eu fazer um testamento
Não sei nem se farei a tempo Não tenho a mínima ideia de quando o vento Vai me levar daqui Qualquer um pode partir sem aviso A qualquer hora sumir… Continue lendo →