Andréia Schwartz não se compara a Bruna Surfistinha, por não se reconhecer prostituta, nem muito menos cafetina. Apenas apresentava modelos de sua agência em festas organizadas em seu apartamento na Rua 58, no Central Park, em Nova York, a clientes ricos e poderosos, que incluíam figurões da política, assessores do governo, mafiosos, artistas, policiais corruptos. Não prestava serviços sexuais, tirava seu prazer da conexão de gente endinheirada com mulheres que emprestavam sua beleza e sensualidade para eles desfilarem e assinalarem no seu currículo as marcas de sua trajetória vagabunda e sinistra. Para não perder o hábito, la Schwartz cobrará por entrevista.