Depois de Delúbio, vem Zuleido, Gontijo… e a enorme fila no Senado para cumprimentar Renan não era porque se casou de novo, e sim a solidariedade corporativista à terra de ninguém em que empresários, entusiasmados com a taxa de retorno de investimentos em campanhas eleitorais, ainda pagam dividendos em módicas prestações mensais para sustentar a educação de crianças nascidas ao acaso no agreste de Brasília e suportar o fardo de noites mal dormidas com caçadoras de senadores e deputados graduados em raposice política.