A França está por eleger um novo presidente. Sob os efeitos da chacina promovida por Mohammed Merah, que abateu um rabino e 3 crianças judias, além de 3 militares que teriam traído suas origens. Não tem muito tempo, a França enaltecia: “viva a diferença!”. É uma jogada estratégica muito bem urdida pelos islâmicos radicais que forçam a França a votar em candidatos que consideram muçulmanos, Alá e imigrantes em geral, tudo farinha do mesmo saco. Osama bin Laden fez escola. A França, como berço da cultura, fechando-se aos quatro ventos. E à provocação rasteira do líder religioso egípcio Youssuf al-Qaradawl, exilado no Qatar há 41 anos, celebridade no mundo árabe onde seu programa semanal “A Sharia e a Vida” é visto por milhares de telespectadores, cujo livro “O lícito e o ilícito no Islã” só não é mais vendido do que o Alcorão. Revela um prazer especial por Hitler ter colocado os judeus em seu devido lugar ao definir o Holocausto como castigo divino. Os judeus foram punidos e, na próxima vez, será pelas mãos dos muçulmanos. Contra o proselitismo ideológico, a França não deve usar as mesmas armas que os EUA utilizam. Não cair na armadilha de entrar numa briga entre gato e rato. É exatamente isso que o adversário, no papel de David, deseja: acuar o bichano que se julga esperto num canto e fazer o povo francês reagir por medo, tremendo de raiva. Através do voto.
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